Operação Condor – Verdade inconclusa (2015)

Brasil (PE)
Longa-metragem | Não ficção
cor, 75 min

Direção: Cleonildo Cruz.
Companhia produtora: Tempus Comunicação Corporativa

Primeira exibição: Santiago (CL), Ciclo documental Operación Cóndor, Museo de la Memoria y los Derechos Humanos (Matucana, 501), 3 nov 2015, ter, 19h
Primeira exibição RS: Porto Alegre (RS), Cinemateca Paulo Amorim-Sala Eduardo Hirtz, 22 nov 2016, ter, 19h (debate com diretor + jornalista Flávio Tavares + Jair Krischke, presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos do RS + secretário da Cultura do RS, Victor Hugo)

 

Entre 1954 e 1990, diversos países da América do Sul passaram a ser governados por regimes ditatoriais, que cercearam as liberdades civis, suspenderam a realização de eleições e promoveram uma grande perseguição política. Um dos principais motivos para a implantação dos chamados "anos de chumbo" foi a ameaça de adesão dos governos locais ao comunismo, no contexto da Guerra Fria (1945-1991). Foi um período em que Estados Unidos e União Soviética disputaram corações e mentes, dividindo o planeta em cobiçadas zonas de influência. Segundo análises imparciais de pesquisadores, ambos os lados cometeram abusos e excessos no processo: enquanto os norte-americanos apoiaram a deposição de presidentes alinhados com o lado rival, o polo soviético estimulou medidas controversas, como o financiamento de grupos guerrilheiros que roubaram bancos ou partiram para luta armada contra o capitalismo.

De um modo geral, o bloco sul-americano "aderiu" a Washington, já que muitos dos então presidentes eram generais do Exército, alçados ao poder através de golpes de estado chancelados pelo exterior, como aconteceu no Brasil de 1964. A partir de certo momento, nações como Paraguay (1954-1989), Peru (1969-1981), Uruguay (1973-1985), Chile (1973-1990) e Argentina (1976-1984) passaram a se unir em torno de um objetivo em comum: monitorar pessoas apontadas como elementos "subversivos" que cruzassem as fronteiras nacionais, utilizando-se de sofisticados métodos de espionagem. Diante desse contexto, surgiram muitos casos de pessoas desaparecidas, torturadas, mortas ou levadas para outros territórios, em crimes até hoje investigados. Muitas crianças foram separadas de seus pais, sendo entregues a desconhecidos. Em alguns casos, os aparatos repressivos promoveram até atentados transnacionais (vide aquele que ceifou a vida do diplomata chileno Orlando Letelier, nos Estados Unidos de 1976).

Várias dessas histórias estão reunidas em Operação Condor – Verdade inconclusa, documentário de cunho historiográfico, que revisita esses períodos sombrios. Considerado precursor por visitar todos os espaços geográficos nos quais a chamada Operação Condor atuou. Há um total de 46 depoimentos, com destaque para o gaúcho Jair Krischke, fundador do Movimento de Justiça e Direitos Humanos. Krischke dedica sua vida a reunir toda sorte de relatos e informações sobre os tempos de arbítrio. Entre várias revelações, ele sustenta que militares brasileiros foram decisivos para a implantação das ditaduras uruguaia e chilena, afirma que a Operação Condor começou em 1970 (com a prisão de um tenente carioca dissidente, Jefferson Cardim, em Santiago do Chile) e sugere que o ex-presidente João Goulart (1919-1976) foi morto por envenenamento. Observação: em 2013, os restos mortais de Jango foram exumados, sem que a teoria pudesse ser comprovada cientificamente. O filme investiga até mesmo as suspeitas de que Juscelino Kubitschek (1902-1976) tenha sido assassinado, em um acidente de carro "estimulado", no Rio de Janeiro.

Operação Condor – Verdade inconclusa foi lançado em 2015, no Museo de la Memoria y los Derechos Humanos (Santiago, Chile). Uma versão ampliada, como série de TV, também foi produzida, com sete episódios. O roteiro foi construído através de uma sólida pesquisa documental em instituições de preservação da memória. Segundo o Portal Opera Mundi, o cineasta pernambucano Cleonildo Cruz começou as filmagens no Rio Grande do Sul, em meio à exumação dos restos mortais de Goulart, em São Borja. Ainda no estado, o realizador citou dificuldades para entrevistar um ex-agente de inteligência uruguaio (Mario Neira Barreiro). Barreiro tentou evitar que a sua localização exata fosse revelada para a equipe, chegando a sugerir que o diretor usasse um capuz no percurso – pedido negado. Em depoimento, O diretor disse que sua ideia foi "causar inquietação naqueles espectadores que nunca ouviram falar sobre o esquema para, a partir daí, buscar mais informações sobre o que ocorreu".

Cleonildo Cruz também realizou Olhares anistia (2017, BR, 70 min) com depoimento de Jair Krischke.

Outros filmes sobre o tema são:
Y cuando sea grande... (César Charlone, 1980, UY, 47 min)
Los Huérfanos del Cóndor (Emilio Pacull, 2003, FR-UY, 56 min)
Condor (Roberto Mader, 2007, BR, 103 min)
Las Garras del Cóndor – Las historias de Cristina y Alfredo (Valeria Cabello, Felipe Burgos, Maite Mérida, Francisca Romero, 2015, CL, 60 min)
De vida y de muerte – Testimonios de la Operación Cóndor (Pedro Chaskel, 2015, CL, 44 min)
Operación Cóndor (Andrea Bello, Emiliano Serra, 2020, AR, 82 min)

Sinopse


Sobre a aliança político-militar existente entre diferentes regimes ditatoriais instalados na América do Sul, ao longo da segunda metade do século XX. Os casos de diversos países são analisados: Uruguay (1973-1985), Chile (1973-1990), Peru (1969-1981), Paraguai (1954-1989), Argentina (1976-1984), Brasil (1964-1985). No contexto da Guerra Fria (1945-1991), um suposto apoio logístico e financeiro dos Estados Unidos teria acontecido antes da oficialização da Operação Condor, em 25 de novembro de 1975, em Santiago (Chile).
Depoimentos em torno do tema da repressão e resgate de histórias trágicas vividas por filhos, pais e irmãos de mortos ou desaparecidos. Acredita-se que aparatos repressivos com tentáculos multinacionais tenham sido os responsáveis por uma grande quantidade de sequestros, torturas e assassinatos. A narrativa entrecruzada permite que relatos muito semelhantes sejam feitos, revelando uma dor comum ao redor de todo o continente. Muitos familiares de vítimas ainda esperam por respostas e reparações, deixando o processo de construção da verdade ainda inconcluso.


Revelación de la alianza político-militar entre los diversos regímenes militares en América del Sur: Brasil, Argentina, Chile, Bolivia, Perú, Paraguay y Uruguay, con apoyo logístico y financiero de los Estados Unidos, antes de la oficialización de la Operación Cóndor, 25 de noviembre de 1975, en Santiago, Chile.

Estremecedores testimonios en torno a la represión, recopilar las historias de los que tuvieron a sus hijos, padres o hermanos secuestrados, desaparecidos, torturados y asesinados por los regímenes que vinculaban sus aparatos represivos que actuaban a través de las fronteras. Son historias cruzadas, similares y un dolor único que revela la verdad histórica para que no se quede inconclusa.

Ficha técnica


IDENTIDADES
Ordem de identificação (em espanhol, quando não mencionado):
Marcelo Aurile (filho de vítima),
Alicia Cadenas (sobrevivente de Orletti),
Elba Rama (sobrevivente de Orletti),
Ricardo Maggio (historiador),
Ignacio Errandonea (irmão de vítima),
Roger Rodríguez (jornalista),
Julio Abreu (Sobrevivente do Vuelo Zero),
Macarena Gelmán (uma das crianças desaparecidas),
Francesca Lessa (doutorado em Relações Internacionais),
Jair Krischke (Movimento de Justiça e Direitos Humanos; em português; em Porto Alegre),
Roberto Perdía (líder Montonero),
Mateo Gutiérrez (filho de vítima),
Juan Pablo Letelier (filho de vítima),
Francisco Martorelli (jornalista),
Sofía Prats (filha de vítima),
Dora Carreño (Filha e irmã de vítima),
Paulina Veloso (Viúva de vítima),
Laura Elgueta Díaz (Irmã de vítima),
Flor Hernández Zazpe (Irmã de vítima),
Stella Calloni (especialista na Operação Condor),
Gustavo Molfino (filho e irmão de vítima),
Pablo Llonto (jornalista e advogado),
Ricardo Napuri (vítima),
Alfredo Boccia (historiador),
Martín Almada (vítima),
Edgardo Binstock (viúvo de vítima),
Andrés Habegger (filho de vítima),
Lilian Ruggia (irmã de vítima),
Jefferson Lopetegui (vítima e filho de vítima; em português),
Elisa Tenório (filha de vítima; em português),
Aidé Rita (irmã de vítima; em português),
Sara Basso (mãe de vítima; em português),
Mario Neira Barreiro (espião uruguaio monitoreado João Goulart no exílio; no RS),
Arthur Dornelles (amigo de João Goulart; em português; em São Borja),
José Eduardo Cardozo (ministro da Justiça 2011-2016; em português; em São Borja),
Maria do Rosário (ministra dos Direitos Humanos 2011-2014; em português; em São Borja),
Tarso Genro (governador PT-RS 2011-2014; em português; em São Borja),
Jorge Pérez (expert cubano),
Carlos Bolivar Goollner (general do Exército do Brasil; em português; em São Borja).
Carlos Murilo (amigo de Juscelino Kubitschek; em português),
Afonso Heliodoro (Gabinete Civil da Presidência; em português),
Pedro Cunha (expert criminal; em português),
Gilberto Natalini (Comissão da Verdade Municipal São Paulo; em português),
Sérgio Leite (expert criminal; em português),
Pablo Ouviña (fiscal geral Causa Plan Cóndor Argentina).
Não creditados (em São Borja): Maria Thereza Goulart, Jonas Campos (voz, repórter RBS TV), João Vicente Goulart.
Arquivo: Paulo Malhães (coronel do Exército brasileiro; em português, Comissão Nacional da Verdade), João Goulart 'Jango', Maria Thereza Goulart, Tancredo Neves, Dilma Roussef.

DIREÇÃO
Direção: Cleonildo Cruz.
Assistência de direção: Roberto de Brito.

ROTEIRO
Roteiro: Cleonildo Cruz.

PRODUÇÃO
Produção: Roberto de Brito, Brunno Porto, Clécio Dias, Helen Dorneles, Juliana Pontes, Marcelo Montanini, Bernardo Lima, Maya Millán, Edson Coelho.

FOTOGRAFIA
Direção de fotografia: Cleonildo Cruz.

SOM
Som: não creditado.

MÚSICA
Trilha sonora: Eli-Eri Moura.

ARQUIVO
Documentação e acervo:
Brasil: Arquivo Nacional (Brasília); Arquivo Clamor, Comissão de Justiça e Paz; Arquidiocese de São Paulo (São Paulo); Arquivo do Movimento de Justiça e Direitos Humanos (Porto Alegre).
Argentina: CONADEP Comisión Nacional sobre la Desaparición de Personas, bajo la custodia del Archivo Nacional de la Memoria, Secretaria de Derechos Humanos de Argentina (Buenos Aires); documentos sobre la Argentina desclasificados por el Gobierno de los EE.UU., bajo la custodia del Archivo Nacional de la Memoria, Secretaria de Derechos Humanos de Argentina (Buenos Aires); Archivo Histórico del CELS Centro de Estudios Legales y Sociales (Buenos Aires); Memoria Abierta, acción coordenada de Derechos Humanos en Buenos Aires; IPPDH Instituto de Políticas Públicas en Derechos Humanos (Buenos Aires).
Chile: Documentos sobre el Chile de Pinochet desclasificados por el Gobierno de los EE.UU., bajo la custodia del Programa de Derechos Humanos del Ministerio del Interior de Chile (Santiago); Archivos de Vicaría de la Solidaridad (Santiago); Museo de la Memoria y los Derechos Humanos (Santiago); Archivo Chile; Memória Viva de los Derechos Humanos de Chile.
Estados Unidos de América: Archivos de NSA National Security Archive, de George Washington University (Washington, D.C.).
Paraguay: Centro de Documentación y Archivos para la Defensa de los Derechos Humanos ("Archivos del Terror"), bajo la custodia de la Suprema Corte de Justicia (Asunción).
Uruguay: Archivos bajo la custodia de Secretaría para Derechos Humanos de la Presidencia de República de Uruguay, antigua Comisión de Seguimiento de la Comisión para la Paz (Montevideo); Archivos del SERPAJ Servicio de Paz y Justicia (Montevideo).

FINALIZAÇÃO
Montagem: Oto Cartaxo.
Pós-produção: Oto Cartaxo, Leandro Vieira.

EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

MECANISMOS DE FINANCIAMENTO
Companhia produtora (não creditada): Tempus Comunicação Corporativa (PE), provavelmente.
Patrocínio (BR): BR Petrobras / Governo Federal – Brasil – Pátria educadora.
[Apoio? (CL):] Museo de la Memoria y los Derechos Humanos (Santiago).

AGRADECIMENTOS
Agradecimentos: Aidé Rita, Alfredo Boccia, Alicia Cadenas, Andrea Abreu, Andrés Habegger, Anne Rabelo, Arthur Dornelles, Dora Carreño, Edgardo Binstock, Eduardo Melo, Evaldo Barros Lima Júnior, Elba Rama, Elisa Cerqueira, Federico Tatter, Flor Hernandez Zazpe, Francesca Lessa, Francisco Martorelli, Gastón Chillier, Gustavo Molfino, Humberto Costa, Ignacio Errandonea Salvia, Jaime Freitas, Jair Krischke, Jonatas Campos, José Manuel Rodríguez Leal, Juan Pablo Letelier, Julio Abreu, Laura Elgueta Díaz, Leonardo Vieira, Lilián Celiberti, Lilian Ruggia, Lutero Fagundes, Macarena Gelmán, Maria Luisa Ortiz, Maria Servini de Cubria, Martín Almada, Mateo Gutiérrez, Miguel Osório, Gilberto Natalini, Pablo Ouviña, Pablo Llonto, Paulina Veloso, Paulo Abrão, Petrônio Bastos, Remo Carloto, Roberto Perdía, Rogelio Goiburu, Roger Rodríguez, Sara Basso, Sergio Lima Nascimento, Sofía Prats, Stella Calloni.

Dedicatória: Dedicado a las víctimas de los regímenes dictatoriales en Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Perú, Paraguay y Uruguay.

FILMAGENS
Brasil / RS, em São Borja (exumação em 13 nov 2013 e sepultamento em 6 dez 2013 dos restos mortais do ex-presidente João Goulart); Porto Alegre (depoimento de Jair Krishcke);
Chile, em Santiago;
Argentina, na Ciudad Autónoma de Buenos Aires (final de 2013);
Uruguay, em Montevideo;
Paraguay, em Asunción;
Peru, em Lima;
Bolívia.

ASPECTOS TÉCNICOS
Duração: 1:15:13 (YouTube)
Som:
Imagem: cor
Proporção de tela:
Película:
Formato de captação:
Formato de exibição:
Idioma: Español; português.

DIVULGAÇÃO

PREMIAÇÃO


DISTRIBUIÇÃO
Classificação indicativa: 14 anos.
Contato:

OBSERVAÇÕES
Cópia disponível do YouTube não apresenta crédito para companhia produtora e não fica clara a participação do Museo de la Memoria y los Derechos Humanos.

Títulos alternativos: Operación Cóndor – La verdad inconclusa
Grafias alternativas: Laura Elgueta (identificação) e Laura Elgueta Díaz (agradecimentos) | Flor Hernandes (i) e Flor Hernandez Zazpe (a) | Stela Calloni (i) e Stella Calloni (a) | Pablo Llanto (i) e Pablo Llonto (a) | Edgard Binstock (i) e Edgardo Binstock (a) | Pablo Ouviña (i) e Pablo Enrique Ouviña (a) | Gilberto Natalinni (i) e Natalini (a) | Jair Krische (i) e Jair Krishcke (a) | Pablo Malhes | Roger Rodrigues | Mario Neira | José Eduardo Cardoso

BIBLIOGRAFIA
Noticiário:
Cineasta brasileiro segue pegadas da Operação Condor na América do Sul – Em documentário, Cleonildo Cruz vai retratar rede opressora dos anos 70. Objetivo da aliança entre ditaduras era perseguir e exterminar opositores. G1, 19 fev 2014.
[https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2014/02/cineasta-brasileiro-segue-pegadas-da-operacao-condor-na-america-do-sul.html]
Documentário resgata história da Operação Condor com relatos de vítimas e familiares – Longa de Cleonildo Cruz, é primeiro filme a percorrer todos os países para onde esquema se estendeu na América do Sul. Brasil de Fato, Porto Alegre, 1º ago 2016.
[https://www.brasildefato.com.br/2016/08/01/documentario-resgata-historia-da-operacao-condor-com-relatos-de-vitimas-e-familiares/]

Exibições


• Santiago (CL), Ciclo documental Operación Cóndor, Museo de la Memoria y los Derechos Humanos (Matucana, 501), 3 nov 2015, ter, 19h

• Santiago (CL), Ciclo de Cine de Colección, Museo de la Memoria y los Derechos Humanos (Matucana, 501), 1º mar 2016, ter, 19h

• São Paulo (SP), Circuito Spcine Olido (Av. São João, 473, Centro), 6 jul 2016, qua, 19h (debate com diretor + coordenadora de Direito à Memória e à Verdade da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, Carla Borges + professora Jussaramar da Silva, da PUC-SP + vice-presidente do Grupo Tortura Nunca Mais-SP, Marcelo Zelic + ex-ministro de Direitos Humanos Nilmário Miranda, atual secretário estadual da pasta em Minas Gerais)

• Rio de Janeiro (RJ), Cineclube da CAL Casa da América Latina, em parceria com a AEPET, Auditório da AEPET (Av. Nilo Peçanha, 50 / sala 2.409, Centro), 24 out 2016, seg, 18h30 (debate)

• Porto Alegre (RS), Cinemateca Paulo Amorim-Sala Eduardo Hirtz, 22 nov 2016, ter, 19h (debate com diretor + jornalista Flávio Tavares + Jair Krischke, presidente do Movimento de Justiça e Direitos Humanos do RS + secretário da Cultura do RS, Victor Hugo)

• Montevideo (UY), Sala Zitarrosa, 23 fev 2017, qui, 21h (estreno; presença do diretor)

Como citar o Portal


Para citar o Portal do Cinema Gaúcho como fonte de sua pesquisa utilize o modelo abaixo:
Operação Condor – Verdade inconclusa. In: PORTAL do Cinema Gaúcho. Porto Alegre: Cinemateca Paulo Amorim, 2025. Disponível em: https://cinematecapauloamorim.com.br//portaldocinemagaucho/2370/operacao-condor-verdade-inconclusa. Acesso em: 11 de junho de 2025.