Horror.doc (2012)

Brasil (RS)
Longa-metragem | Não ficção
pb-cor, 72 min

Direção: Renata Heinz.
Companhia produtora: Cumbuca Filmes

Primeira exibição: Porto Alegre (RS), Sala P. F. Gastal, 22 nov 2012, qui, 20h

 

Idealizado e dirigido por Renata Heinz, Horror.doc faz uma retrospectiva da produção de filmes de horror no Brasil com depoimentos de cineastas, críticos e pesquisadores. O documentário teve captação de imagens por dois anos. Em 2009, durante o Fantaspoa 5º Festival Internacional de Cinema Fantástico de Porto Alegre [3-19 jul], a equipe entrevistou o pesquisador Carlos Primati e os cineastas Gustavo Leonel Mendoza e Paulo Biscaia Filho no Cine Santander Cultural; encontrou os diretores Rodrigo Aragão e Hernan Findling no CineBancários; e falou com realizador Felipe M. Guerra na Sala P. F. Gastal. Em dezembro de 2010, a equipe filmou com os pesquisadores e professores Laura Loguercio Cánepa e Fernando Mascarello, o crítico e cineasta Cristian Verardi, o curador e produtor do Fantaspoa Nicolas Tonsho, o cineasta Fernando Mantelli e o colecionador Marcelo Otto Severo na Sala P. F. Gastal, na Usina do Gasômetro. Com 10 horas de material bruto de diferentes formatos e qualidades, o corte final resultou em 72 minutos de duração, apresentando uma historiografia do gênero pela voz de entrevistados. No total foram quatro anos, entre o início do projeto e a pós-produção, para finalizar em agosto de 2012.

Entusiastas desta tradição cinematográfica, alguns deles usam camisetas de ícones da cultura de horror como Coffin Joe, nome pelo qual o personagem Zé do Caixão, de José Mojica Marins, é conhecido no exterior (a peça é vestida por Mantelli, um dos pioneiros neste segmento do audiovisual gaúcho, cuja trajetória tem início nos anos 1980). Verardi veste uma camisa com O Conde Drácula (Scars of Dracula, Roy Ward Baker, 1970, GB). Os participantes contam curiosidades sobre o gênero de horror no Brasil e celebram a obra de cineastas nacionais, sobretudo aqueles atuantes nas décadas de 1960 e 1970, como Mojica, Walter Hugo Khouri, John Doo, Jean Garret, Fauzi Mansur e Ivan Cardoso – cineasta dedicado ao "terrir" uma vertente paródica do terror, que em 1978 lança O Universo de Mojica Marins, um registro documental de 26 minutos sobre a vida e a obra do ator, diretor e produtor paulista tido como nome mais importante do horror no Brasil.

Em Horror.doc, os diretores entrevistados compartilham experiências de produção de curtas e longas-metragens, apontam as dificuldades de distribuição e exibição de seus filmes, e comentam como as novas tecnologias em audiovisual permitem que realizadores independentes possam se dedicar a este gênero cinematográfico historicamente marginalizado. Além disso, falas como as de Primati e de Cánepa, autora de dezenas de artigos científicos sobre horror, propõem um retrospecto cultural e ecoam a falta de credibilidade deste segmento entre o grande público e a crítica. Por outro lado, depoimentos apresentam reflexões sobre a apreciação de espectadores por temas considerados tabu, cenas escatológicas, violência explícita e pela sensação de medo, sendo estes alguns dos sintomas de um gosto coletivo pelo bizarro. O documentário é reflexo do momento cinematográfico em que é realizado, durante as primeiras décadas dos anos 2000.

Renata Heinz pertence à geração que vê o renascimento do horror e do fantástico no meio independente com filmes como Amor só de mãe (D. Ramalho, 2003), O Fim da picada (Christian Saghaard, 2008), Morgue story (Paulo Biscaia Filho, 2009), Quiropterofobia (F. Mantelli, 2009), Ninjas (D. Ramalho, 2010) e Trabalhar cansa (Juliana Rojas, Marco Dutra, 2011). Essa mesma geração acompanha o gênero ganhar melhores condições de produção após Encarnação do demônio (José Mojica Marins, 2008). Na década seguinte, o cinema de horror conquista novos orçamentos para sustentar equipes renovadas, equipamentos de ponta e atores da TV, chegando ao circuito comercial de exibição. São lançados títulos como Quando eu era vivo (M. Dutra, 2014), com Antonio Fagundes e Marat Descartes, O Rastro (João Caetano Feyer, 2017), com Rafael Cardoso e Jonas Bloch, As Boas maneiras (J. Rojas, M. Dutra, 2017), com Marjorie Estiano, Morto não fala (D. Ramalho, 2018), com Daniel de Oliveira, e O Animal cordial (Gabriela Amaral Almeida, 2018), com Murilo Benício.

Horror.doc é dividido em nove partes, incluindo uma introdução à definição deste gênero no cinema, uma sequência para sistematizar a produção no Brasil, um trecho sobre a obra de Mojica, além de partes dedicadas a curiosidades de produção ou sobre o público. As cartelas que elencam as nove partes são: O que é o HORROR? / O Brasil no horror / Produção de José Mojica Marins: 16 filmes / E agora? / Horror na real! / Conta outra! / Fala sério? / O público! / O medo.

A trilha sonora é assinada por Luciano Leães, pianista de blues reconhecido no exterior e responsável pelas músicas de dois curtas-metragens dirigidos por Heinz: Alinhavo, deu nó (2005) e Sangue e goma (2011), bem como do longa-metragem Mudança (F. de Souza, 2020). A assistência de direção é de Martina Dreyer, produtora do filme e codiretora do documentário Berlim Brasil (2009), lançado em parceria com Heinz pela Cumbuca Filmes, companhia responsável por Horror.doc. Graduadas em Publicidade e Propaganda na PUCRS, Dreyer cursou realização audiovisual na Unisinos e Heinz é especialista em cinema pela mesma universidade, onde atua como docente no Curso de Realização Audiovisual. A estreia do documentário ocorreu na Sala P. F. Gastal, em sessão aberta, em 22 de novembro de 2012. A segunda sessão foi no dia seguinte, durante a mostra A Vingança dos Filmes B – Parte 2, organizada por Verardi.

Sinopse


Os cineastas Rodrigo Aragão, Gustavo Leonel Mendoza, Paulo Biscaia Filho e Fernando Mantelli, o professor de cinema Fernando Mascarello, a professora, doutora e pesquisadora Laura Loguercio Cánepa e o crítico Cristian Verardi comentam sua ligação com o gênero de horror desde a infância. Citam filmes como Os Pássaros (The Birds, Alfred Hitchcock, 1963, US), Alien, o oitavo passageiro (Alien, Ridley Scott, 1979, UK-US), A Morte do demônio (Evil dead, Sam Raimi, 1981, US), Não adormeça (Don’t go to sleep, Richard Lang, 1982, US), Nasce um monstro (It’s alive, Larry Cohen, 1974, US), A Hora do espanto (Fright night, Tom Holland, 1985, US) e Um Lobisomem americano em Londres (An American werewolf in London, John Landis, 1981, UK-US) e Aniversário macabro (The Last house on the left, Wes Craven, 1972, US), entre outros.

Os entrevistados buscam definir o que caracteriza o horror no cinema. Para Cánepa, trata-se de um gênero no qual a trama tem "um elemento inexplicável, por ser sobrenatural ou incompreensível pela razão, que causa medo aos personagens". Ela também classifica como horror títulos que abordam a violência exagerada ou desmotivada contra personagens. O produtor Hernan Findling comenta que o terror psicológico, comum ao cinema japonês, lhe instiga mais medo do que a violência extrema de obras como Halloween (John Carpenter, 1978, US) e Sexta-feira 13 (Friday the 13th, Sean S. Cunningham, 1980, US). Mantelli destaca que o ponto principal de filmes de horror é sua atmosfera, de forma que trabalhar as "questões sensoriais" junto ao espectador é fundamental.

Cánepa estabelece À Meia-noite levarei a sua alma (José Mojica Marins, 1964) como marco do gênero no Brasil. Para a professora e pesquisadora, Mojica faz "filmes radicais" tendo em vista os costumes da época. Cánepa esclarece que a produção nacional cresce até o ápice no final dos anos 1970, ressaltando obras como Ninfas diabólicas (John Doo, 1978), mas lembra que os lançamentos entram em declínio depois desta década. Ela comenta que a fase áurea da produção de horror no Brasil se dá na Boca do Lixo, em São Paulo. "Foram dezenas de filmes em longa-metragem em 35 mm, alguns com público de dois a três milhões de pessoas", afirma Cánepa. O pesquisador Carlos Primati retoma a realização esporádica de títulos nas décadas de 1930 e 1940.

Uma cartela apresenta os números da produção nacional de filmes de horror em película publicados na tese de doutoramento Medo de quê? Uma história do horror nos filmes brasileiros, de Cánepa:

1937-1950: 04     /     1971-1980: 46     /     2001-2008: 11
1951-1960: 12     /     1981-1990: 34
1961-1970: 14     /     1991-2000: 08

Primati conclui que havia cerca de 150 títulos de horror brasileiros lançados até 2009. Ele cita cineastas dos anos 1950 a 1970, como Walter Hugo Khouri (Estranho encontro, 1958; As Filhas do fogo, 1979), Jean Garret (Excitação, 1976) e Fauzi Mansur (Belas e corrompidas, 1978). Cánepa completa que Khouri é um dos poucos cineastas a ter unanimidade da crítica.

Verardi sublinha que no Brasil, naquela época, cineastas que não faziam cinema político eram considerados alienados. Por outro lado, Primati explica que havia bons filmes de horror na época do regime militar brasileiro (1964-1985), mas que eles não despertavam o mesmo interesse do que os filmes eróticos da Boca do Lixo. Além disso, ele lembra que uma das maiores bilheterias do cinema nacional, Dona Flor e seus dois maridos (Bruno Barreto, 1976), embora não seja de horror, é um filme de fantasma. Cánepa diz que histórias de horror e eróticas são marginalizadas, sofrendo preconceito mesmo durante o Cinema da Retomada (1995 a 2002).

O cineasta Felipe Guerra afirma que, no início dos anos 2000, cineastas independentes se dedicaram ao horror, lançando curtas e longas. Verardi destaca a obra do gaúcho Dennison Ramalho no cenário nacional, lançando com sucesso os curtas Nocturnu (1998) e Amor só de mãe (2003). O crítico sublinha que o advento do cinema digital estimulou o surgimento de novos cineastas. Cánepa aponta para Mangue negro (Rodrigo Aragão, 2008), que chegou à grade do Canal Brasil apesar do aspecto caseiro.

Os diretores entrevistados relatam as dificuldades de produção, realização e distribuição, comuns ao cinema nacional como um todo, mas ainda mais graves para o gênero de horror. Nicolas Tonsho avalia o impacto do Fantaspoa na cultura de cinema fantástico no Rio Grande do Sul, tendo não apenas oferecido espaço de exibição para filmes locais, nacionais e internacionais, mas reunido, ao longo do tempo, um público fiel e interessado nesta produção. O Fantaspoa surge em 2005 com 13 filmes antigos selecionados para mostra retrospectiva, ocupando duas salas de cinema durante sete dias e reunindo 900 espectadores. Na quarta edição, é lançada a mostra competitiva com lançamentos independentes. Realizado durante 18 dias, o festival ocupou seis salas de cinema para exibir 180 títulos.

Mascarello explica que a união do público em torno dos filmes de horror se inscreve na apreciação de temas proibidos e na atmosfera do medo, que reforçam um gosto coletivo pelo bizarro. Verardi conclui que filmes de terror proporcionam ao público a experiência do medo em um ambiente de segurança oferecido pela ficção. Para Mantelli, esse deslocamento da realidade, que permite a fruição do medo em um filme, é papel da arte.

Ficha técnica


IDENTIDADES
Ordem de identificação:
Laura Loguercio Cánepa (professora, doutora e pesquisadora de cinema),
Cristian Verardi (crítico de cinema),
Gustavo Leonel Mendoza (cineasta),
Hernan Findling (produtor de cinema),
Fernando Mantelli (cineasta),
Felipe M. Guerra (cineasta),
Marcelo Otto Severo (colecionador),
Carlos Primati (crítico e pesquisador de cinema),
Rodrigo Aragão (cineasta),
Paulo Biscaia Filho (cineasta),
Fernando Mascarello (crítico e professor de cinema),
Nicolas Tonsho (organizador do Fantaspoa).

ELENCO
Participação especial: Martina Dreyer (O Colono), Cassiane Boff (Pessoa com o saco na cabeça).

DIREÇÃO
Direção: Renata Heinz.
Assistência de direção: Martina Dreyer, Cassiane Boff.

ROTEIRO
Roteiro: Renata Heinz.

PRODUÇÃO
Produção executiva: Renata Heinz.
Produção: Martina Dreyer, Renata Heinz, Reniane M. Heinz.
Assistência de produção: Bibiana Gatto, Cristian Verardi, Rafaela Cassol, Reinhard Altmann.

FOTOGRAFIA
Direção de fotografia: Martina Dreyer, Renata Heinz.

ARTE
Direção de arte: Renata Heinz.
Concepção visual: Cassiane Boff, Renata Heinz.

MÚSICA
Trilha sonora: Luciano Leães.

ARQUIVO
Fotografias de cena dos seguintes filmes, citados pelos entrevistados:
Demons – Filhos das trevas (Dèmoni, Lamberto Bava, 1985, IT).
Os Pássaros (The Birds, Alfred Hitchcock, 1963, US).
Alien, o oitavo passageiro (Alien, Ridley Scott, 1979, UK-US).
Uma Noite alucinante 2 (Evil dead II, Sam Raimi, 1987, US).
Não adormeça (Don't go to sleep, Richard Lang, 1982, US).
Nasce um monstro (It's alive, Larry Cohen, 1974, US).
A Hora do espanto (Fright night, Tom Holland, 1985, US).
Um Lobisomen americano em Londres (An American werewolf in London, John Landis, 1981, UK-US).
Uma Noite alucinante – A morte do demônio (The Evil dead, Sam Raimi, 1981, US).
Aniversário macabro (The Last house on the left, Wes Craven, 1972, US).
O Iluminado (The Shining, Stanley Kubrick, 1980, UK-US).
Zumbi 2 – A volta dos mortos (Zombi 2, Lucio Fulci, 1979, IT).
Cannibal holocaust (Ruggero Deodato, 1980, IT).
À meia-noite levarei a sua alma (José Mojica Marins, 1964, BR).
Excitação (Jean Garret, 1976, BR).
Belas e corrompidas (Fauzi Mansur, 1978, BR).
Estranho encontro (Walter Hugo Khouri, 1958, BR).
Ninfas diabólicas (John Doo, 1978, BR).
As Sete vampiras (Ivan Cardoso, 1986, BR).
As Filhas do fogo (Walter Hugo Khouri, 1979, BR).
Dona Flor e seus dois maridos (Bruno Barreto, 1976, BR).
Ensaio sobre a cegueira (Blindness, Fernando Meirelles, 2008, BR-CA-JP-UK-IT).
Amor só de mãe (Dennison Ramalho, 2003, BR, cm).
Ninjas (Dennison Ramalho, 2010, BR, cm).
Encarnação do demônio (José Mojica Marins, 2008, BR).
O Fim da picada (Christian Saghaard, 2008, BR).
Mangue negro (Rodrigo Aragão, 2008, BR).
Quiropterofobia (Fernando Mantelli, 2009, BR, cm).
A Noite do chupacabras (Rodrigo Aragão, 2011, BR).
Morgue story (Paulo Biscaia Filho, 2009, BR).
Fome animal (Braindead, Peter Jackson, 1992, NZ).
A Noite dos mortos-vivos (Night of the living dead, George A. Romero, 1968, US).
Revistas: duas capas de Spectrum, da Editora Vecchi.
Cartaz: Fantaspoa V Festival de Cinema Fantástico de Porto Alegre [3-19 jul 2009].

FINALIZAÇÃO
Montagem e finalização: Renata Heinz.
Assistência de montagem: Camila Monteiro.

MECANISMOS DE FINANCIAMENTO
Companhia produtora: Cumbuca Filmes (Porto Alegre).
Apoio: Metrópole Comunicação.

AGRADECIMENTOS
Agradecimentos: Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia da Usina do Gasômetro, Sala P. F. Gastal, Fantaspoa, Laura Loguercio Cánepa, Daniel Petry, Liane Dahmer, Perla Schneider, Lúcia Dahmer, Loni Marques.

Dedicatória: Em memória de Jaime M. Heinz (1966-2011).

FILMAGENS
Brasil / RS, em Porto Alegre, entrevistas gravadas:
Paulo Biscaia Filho, no Cine Santander Cultural, 3 jul 2009, sex, 19h, sobre Morgue story [filme de abertura do Fantaspoa];
Rodrigo Aragão, no CineBancários, 14 jul 2009, ter, 19h, sobre Mangue negro;
Felipe M. Guerra, na Sala P. F. Gastal, 19 jul 2009, dom, 19h, sobre Patricia Gennice [no último dia do Fantaspoa];
na Sala P. Gastal, também em 2010.

Finalizado em agosto de 2012.

ASPECTOS TÉCNICOS
Duração: 1:12:04 (YouTube)
Som:
Imagem: pb (para as entrevistas)
Proporção de tela:
Formato de captação:
Formato de exibição:
Idioma: Português; depoimentos de Gustavo Leonel Mendoza e Hernan Findling em espanhol, com legendas em português.

DIVULGAÇÃO
www.cumbucafilmes.com

DISTRIBUIÇÃO
Classificação indicativa:
Contato:

OBSERVAÇÕES
Grafias alternativas: Sam Reimi | Nicolas Isao Tonsho

BIBLIOGRAFIA
Noticiário:
FERRARI, Márcio. Horror à brasileira. Revista Pesquisa Fapesp, São Paulo, 1º jun 2017, n.256.
TORRES, Rodrigo. O novo cinema de terror no Brasil – Diretores e produtores debatem preconceito, bilheteria e identidade nacional. Adoro Cinema, Rio de Janeiro, 24 jun 2018.
NESTAREZ, Oscar. "A beleza do cinema de horror brasileiro é não se preocupar em imitar" – Uma entrevista com o crítico Carlos Primati sobre a atual era de ouro da produção cinematográfica de horror brasileira. Galileu, Rio de Janeiro, 16 out 2019.

Exibições


• Porto Alegre (RS), Sala P. F. Gastal, 22 nov 2012, qui, 20h

• Porto Alegre (RS), Mostra A Vingança dos Filmes B – Parte 2 [23-25 nov], Sala P. F. Gastal, 23 nov 2012, sex, 19h30 (estreia; debate com a diretora sobre o cinema de horror no Brasil)

• Curitiba (PR), Mostra Grotesc-O-Vision [8-11 fev 2013], Cinemateca de Curitiba (R. Presidente Carlos Cavalcanti, 1.174, São Francisco), 9 fev 2013, sab, 16h30

• Rio de Janeiro (RJ), RioFan Festival Fantástico do Rio [1º-4 ago], Centro Cultural Justiça Federal (Av. Rio Branco, 241, Centro), 2 ago 2013, sex, 17h

• Goiânia (GO), Trash 6ª Mostra Goiana de Filmes Independentes [1º-4 nov], Centro Cultural UFG (Av. Universitária, 1.533), 1º nov 2013, sex, 19h

• YouTube, disponível desde 21 jun 2015

Como citar o Portal


Para citar o Portal do Cinema Gaúcho como fonte de sua pesquisa utilize o modelo abaixo:
Horror.doc. In: PORTAL do Cinema Gaúcho. Porto Alegre: Cinemateca Paulo Amorim, 2024. Disponível em: https://cinematecapauloamorim.com.br//portaldocinemagaucho/843/horror-doc. Acesso em: 22 de novembro de 2024.